Todos os homens, quando estão com o pênis em estado de ereção máxima, tem algum grau de tortuosidade peniana. Desvios de eixo de até 20 graus são considerados fisiológicos, ou seja, não dificultam a penetração em nenhuma posição.
A curvatura peniana patológica (desvio do eixo maior que 20 graus) é uma doença extremamente prevalente, afetando um em cada dez homens.
Pode ser congênita, onde o indivíduo nasce com esse desvio, ou adquirida, denominada Doença de Peyronie, condição que afeta homens acima de 40 anos de idade que previamente tinham o pênis sem nenhuma tortuosidade.
A doença de Peyronie tem como causa principal microtraumas que ocorrem ao longo de toda a vida sexual do homem e que levaram à lesão e à posterior cicatrização dos corpos cavernosos (tecido erétil do pênis). A consequência disso é um encurtamento assimétrico desses corpos cavernosos, ocasionando os mais variados tipos de curvatura.
A curvatura mais comum é a dorsal (para cima), mas o desvio e/ou a deformidade pode ocorrer em qualquer sentido, inclusive de forma circunferencial, ocasionando uma deformação peniana em ampulheta.
A curvatura congênita mais comum é a ventral (para baixo).
Na avaliação do paciente com Doença de Peyronie, é muito importante identificarmos a fase em que se encontra a doença.
Fase aguda: fase mais inicial em que ainda está ocorrendo a curvatura e que geralmente há dor durante as ereções. Nela, o tratamento se baseia em drogas orais e injetáveis e na terapia de tração, com a utilização de extensores penianos.
Fase crônica: fase final onde o pênis já alcançou o grau máximo de curvatura. Pode haver ou não encurtamento, deformidades ou placas calcificadas na haste peniana. Nesta fase, o tratamento costuma ser cirúrgico.
Tratamento cirúrgico da curvatura peniana
Corporoplastias com enxerto
Cirurgia corretiva da curvatura que consiste no alongamento do lado curto da região dos corpos cavernosos acometidos pela doença. No processo, são utilizados enxertos que podem ser tecidos do próprio corpo ou sintéticos. Recomenda-se esse procedimento para curvaturas complexas ou para casos onde o paciente tenha o desejo restabelecer o comprimento peniano anterior ao início da doença.
Plicaturas penianas
A curvatura é corrigida cirurgicamente através de pontos dados no lado longo da região dos corpos cavernosos acometidos pela doença. Indicado para curvaturas mais brandas, em pacientes com pênis acima da média e que dão pouca importância ao encurtamento peniano ocasionado por esta técnica.
Implante de próteses penianas semirrígidas ou infláveis
Procedimento indicado para casos de curvatura peniana associada à disfunção erétil ou quando existem deformidades graves, como a deformação em ampulheta. O implante de uma prótese semirrígida e/ou inflável restabelece o comprimento peniano anterior ao início da doença e trata de forma definitiva a disfunção erétil.
Implante de próteses penianas semirrígidas ou infláveis associadas a técnicas de aumento peniano
Os implantes de prótese podem ser associados a procedimentos de alongamento peniano em casos selecionados:
- Grandes encurtamentos penianos ocasionados pela doença de Peyronie.
- Pequenos encurtamentos em paciente com pênis abaixo da média.
- Paciente que tem o desejo de aumento peniano
O procedimento padrão e mais conhecido para o alongamento peniano associado ao implante de prótese é a Técnica de Sliding, descrita pela primeira vez em 2012. Após a dissecção do feixe vásculo-nervoso e da uretra, são realizadas 4 incisões nos corpos cavernosos e em seguida as próteses são implantadas. Esta técnica proporciona alongamentos penianos de até 3,5cm.
Após a descrição desta técnica e do alto grau de satisfação dos pacientes devido ao aumento peniano ocasionado pelo procedimento, diversas modificações foram propostas, porém, sempre com o mesmo conceito: Alongar os corpos cavernosos até o limite do feixe vásculo-nervoso, ocasionando um aumento peniano real, melhorando assim os resultados cirúrgicos relacionados à satisfação do paciente. O importante para o cirurgião e para o paciente é o entendimento do conceito da técnica. O uso excessivo de epônimos para pequenas variantes da técnica original apenas dificultam o entendimento geral propiciando benefício apenas para o “criador“ da pequena modificação.
Fotos dos tipos de curvatura:
Curvatura Congênita
A curvatura peniana congênita tem como causa a assimetria congênita dos corpos cavernosos, que são os tecidos responsáveis pela ereção. O indivíduo nasce com este defeito e, em geral, tem o pênis acima da média.
Tratamentos
Existem dois tipos de procedimentos para a correção da curvatura:
Corporoplastias com enxerto
Cirurgia corretiva da curvatura que consiste no alongamento do lado curto da região dos corpos cavernosos acometidos pela doença. No processo, são utilizados enxertos que podem ser tecidos do próprio corpo ou sintéticos. Recomenda-se esse procedimento para curvaturas complexas ou para casos onde o paciente tenha o desejo de restabelecer o comprimento peniano anterior ao início da doença.
Plicaturas penianas
A curvatura é corrigida cirurgicamente através de pontos dados no lado longo da região dos corpos cavernosos acometidos pela doença. Indicado para curvaturas mais brandas, em pacientes com pênis acima da média e que dão pouca importância ao encurtamento peniano ocasionado por esta técnica.
Para mais informações sobre os tratamentos disponíveis no consultório do Dr. Luiz Augusto Westin, médico especializado em urologia reconstrutora no Rio de Janeiro, entre em contato por e-mail ou telefone!
Doença de Peyronie
A doença de Peyronie é uma curvatura peniana adquirida. Tem como causa microtraumas que ocorreram ao longo de toda a vida sexual do homem e que levaram à lesão e à posterior cicatrização dos corpos cavernosos (tecido erétil do pênis). A consequência disso é um encurtamento assimétrico desses corpos cavernosos, ocasionando a curvatura peniana.
Na avaliação do paciente com doença de Peyronie, é muito importante identificarmos a fase em que se encontra a doença. Existe a fase aguda, em que ainda está ocorrendo a curvatura e que geralmente há dor durante as ereções. Nela, o tratamento se baseia em drogas orais e uso de extensores penianos. Já na fase crônica, quando o pênis já alcançou o grau máximo de curvatura, com ou sem deformidades ou encurtamento, o tratamento costuma ser cirúrgico.
Tratamentos para a Doença de Peyronie
Corporoplastias com enxerto
Cirurgia corretiva da curvatura que consiste no alongamento do lado curto da região dos corpos cavernosos acometidos pela doença. No processo, são utilizados enxertos que podem ser tecidos do próprio corpo ou sintéticos. Recomenda-se esse procedimento para curvaturas complexas ou para casos onde o paciente tenha o desejo de restabelecer o comprimento peniano anterior ao início da doença.
Plicaturas penianas
A curvatura é corrigida cirurgicamente através de pontos dados no lado longo da região dos corpos cavernosos acometidos pela doença. Indicado para curvaturas mais brandas, em pacientes com pênis acima da média e que dão importância menor ao encurtamento peniano ocasionado por esta técnica.
Implante de próteses penianas semirrígidas ou infláveis
Procedimento indicado para casos de curvatura peniana associada à disfunção erétil ou quando existem deformidades graves, como a deformação em ampulheta. O implante de uma prótese semirrígida e/ou inflável restabelece o comprimento peniano anterior ao início da doença e trata de forma definitiva a disfunção erétil.
Implante de próteses penianas semirrígidas ou infláveis associadas a técnicas de aumento peniano
Os implantes de prótese podem ser associados a procedimentos de alongamento peniano em casos selecionados:
- Grandes encurtamentos penianos ocasionados pela doença de Peyronie.
- Pequenos encurtamentos em paciente com pênis abaixo da média.
- Paciente que tem o desejo de aumento peniano
O procedimento padrão e mais conhecido para o alongamento peniano associado ao implante de prótese é a Técnica de Sliding, descrita pela primeira vez em 2012. Após a dissecção do feixe vásculo-nervoso e da uretra, são realizadas 4 incisões nos corpos cavernosos e em seguida as próteses são implantadas. Esta técnica proporciona alongamentos penianos de até 3,5cm.
Após a descrição desta técnica e do alto grau de satisfação dos pacientes devido ao aumento peniano ocasionado pelo procedimento, diversas modificações foram propostas, porém, sempre com o mesmo conceito: Alongar os corpos cavernosos até o limite do feixe vásculo-nervoso, ocasionando um aumento peniano real, melhorando assim os resultados cirúrgicas relacionados a satisfação do paciente.
O importante para o cirurgião e para o paciente é o entendimento do conceito da técnica. O uso excessivo de epônimos para pequenas variantes da técnica original apenas dificultam o entendimento geral propiciando benefício apenas para o “criador “ da pequena modificação.
Vale ressaltar que a ida de rotina ao médico é muito importante e ajuda a prevenir doenças mais graves. Procure um especialista que lhe transmita confiança, como o Dr. Luiz Augusto Westin, especializado em urologia reconstrutora no Rio de Janeiro.